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A programação também inclui inauguração do Espaço Cultural Boca de Brasa – CEU de Valéria, além de uma série de expressões artísticas e manifestações culturais do Subúrbio Ferroviário, Bairro da Paz, Cajazeiras e Candeal apresentando o resultado das produções das oficinas de Música, Teatro, Dança, Poesia, Audiovisual, Grafitti e Beatmaker, com 250 artistas no palco
O Festival Boca de Brasa – Origem e Conectividade acontece em duas edições. A primeira, no dia 15/12, no Espaço Cultural Boca de Brasa - Subúrbio 360, em Vista Alegre. E a segunda, dia 17/12, onde marca a inauguração oficial do Espaço Cultural Boca de Brasa - CEU de Valéria. Ambas, às 10h.
Com direção-geral de Zeca de Abreu, o evento será uma grande espetáculo, formando um mosaico com os artistas, grupos e projetos do Subúrbio Ferroviário, Bairro da Paz, Cajazeiras e Candeal, em áreas como Teatro, Dança, Música, Poesia, Graffiti, Audiovisual, entre outras linguagens e conta com a participação especial de Margareth Menezes, que fará um show para o público presente.
O Festival tem como objetivo valorizar e dar visibilidade às produções das oficinas realizadas nessas comunidades, tanto no Espaço Cultural Boca de Brasa – Subúrbio 360 – primeiro construído pela Prefeitura Municipal de Salvador -, quanto através dos projetos contemplados pelo edital Espaços Culturais Boca de Brasa, da Fundação Gregório de Mattos, onde instituições culturais da cidade receberam financiamento por uma ano e adotaram o nome de Espaço Cultural Boca de Brasa: Pracatum (Candeal); Avançar - da Santa Casa de Misericórdia da Bahia (Bairro da Paz) e JACA- Juventude Ativista de Cajazeiras (Cajazeiras).
Os mestres de cerimônia do Festival Boca de Brasa – Origem e Conectividade serão o cantor e compositor Dão e a atriz e cantora Denise Correia. A programação ainda conta com as participações da Orquestra de Xequerê, criada em 1992 pelo músico Sidney Argolo; de um cortejo percussivo dos alunos da Associação Pracatum, regido pelo professor e percussionista Jair Rezende; de grupos de capoeira, perna de pau, fanfarra, maracatu, poesia, Hip Hop, Reggae, Samba, além de exposição de grafitti e performances da oficina de beatmakers.
Para Fernando Guerreiro, presidente da FGM, “o Festival Boca de Brasa é um grande teste. Pela primeira vez os alunos das oficinas ministradas durante todo o ano sobem ao palco e se apresentam para um grande público. É a oportunidade dos participantes aprenderem mais ao lado de outros artistas, inclusive profissionais e perceberem a força e a grandeza da arte. O Festival agrega, gera auto estima e reforça o sentido de pertencimento a esses indivíduos apaixonados pela cultura como forma de expressão. Será uma grande celebração!”
Direção-geral de Zeca de Abreu
Assistente de direção: George Vladimir
Trilha sonora e direção musical: Luciano Salvador Bahia
Direção de movimento e coreografias: Rita Brandi
Texto: Kaika Alves
Cenário: Euro Pires
Figurino: João Perene
Iluminação: Fernanda Paquelet
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