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Em 2000 ou 2001, a equipe da série Os Portais da Criação, deu uma passadinha em Peixinhos - Olinda, durante o IV Pop Rock, para captar a energia pulsante da Cefaléia Titânica. Nem tudo registrado foi para os programas da série e agora uma parte esta aqui neste saudoso vídeo de 2:59 min. Salve o Movimento Cultural Boca do Lixo pela realização deste evento, a Luiz Felipe Botelho, Massangana Multimídia e a Cefaléia Titânica pelas suas vibrações sonoras.
ps. Rola um boato que a Cefaleia Titanica está voltando aos palcos experimentais de Recife, será?
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CEFALEIA TITANICA
Não fosse a criatividade poética e a singular performance de Paulo Guimarães, a versatilidade sonora do guitarrista Cauê, a variação rítmica de Patrício na bateria, o sutil e incomuns arranjos de contrabaixo de Agildo e outrora arranjos de metais e inserções de estranhos timbres em lugares não-comuns de algo que não podemos chamar simplesmente de efeitos percussivos, a banda Cefaléia Titânica seria apenas mais uma banda de rock do cenário musical pernambucano. A dor-de-cabeça-dos-deuses-mitológicos se formou com a inquietude e a boa formação musical destes 4 rapazes (que já contam com 13 anos de vida tocando juntos) num bairro periférico passando a representá-lo com uma originalidade nunca vista antes, a única banda que traz elementos de fato experimentais no nada mais nada menos bairro de Peixinhos - famoso pela integração social das bandas de lá através do Movimento Cultural Boca do Lixo e da contribuição sonora dada ao manguebit pelos percussionistas que lá residem. O som da Cefaléia é experimentalmente um rock pesado, inteligente e nenhum pouco purista da qual possa ser colocado numa subdivisão do gênero (progressivo, metal, rockabilly, funkmetal, grunge, punk, etc.) mas sim uma miscelânea de sons e arranjos emprestados de outros gêneros como soul, frevo, jazz e música erudita. A expressividade do grupo é despretensiosamente a catalisação natural .
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